sábado, 28 de abril de 2012

DIA DA LEITURA NO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA RICARDA





POETISA DE VALOR
Já criei muitos poemas
Pra conquistar meu grande amor.
Mas a verdade que mim dói
É a verdade do valor
Uma poetisa de verdade
É a que não sofre tal horror.
Invés de ficar chorando
Ela já vai logo criando
A verdadeira poetisa é a que escreve seus sentimentos
É a que fala o bom e o ruim
É a que fala a verdade
É a que tem criatividade.
A poetisa de valor
Já falou de muito amor.
Betânia Q. Rocha da Silva





Apresentação das melhores receitas da culinária da nossa região.

Prof Flávia Giselle, Prof Zilene e Prof Flaubert. Esses livros são para leitura professores...
 Apresentação das alunas do 6º ano com uma linda Coleografia. Parabéns!!!
APAIXONAR
Eu nunca pensei que poderia me apaixonar.
Mas olhei pra você e vi tudo mudar.
Eu juro que já tentei. Mas não é melhor falar.
Eu conto os dias e as horas pra te encontrar.
Se você pensa em mim é melhor dizer.
Por que eu cansei de acordar sem saber.
Agora não sei se devo fugir ou tentar correr atráz.
Emanuele S. Reges

segunda-feira, 23 de abril de 2012

DIA INTERNACIONAL DA ALEGRIA

 Subject: Lembro sempre de você

Para que levar a vida tão a sério se ela é uma incansável batalha da qual jamais sairemos vivos ?!?! “
                              Bob Marley  

Portanto:

Dance!



Beije!

Relaxe!

Divirta-se!

E seja feliz!!!!



Hoje é o dia internacional da alegria


Não me importa se você chupa cadeados,

Penteia lâmpadas,
Belisca vidros
Ou se alguma vez você pisou em cima de um montinho de m...

Para mim, você é uma pessoa especial


Cada sessenta segundos que você passa mal-humorado, angustiado ou mal, é um minuto de alegria que não voltará.



Minha mensagem hoje é:

A vida é curta, quebre as regras, perdoe rapidamente, beije suavemente, ame de verdade, ria sem controle, e nunca se arrependa de algo que lhe fez sorrir...
Seja feliz sempre.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

RUAS INTERDITADAS POR ORDEM JUDICIAL EM CAMPOS BELOS


APROXIMADAMENTE UMAS 7 RUAS ESTÃO INTERDITADAS EM CAMPOS BELOS POR ORDEM JUDICIAL NESTA SEXTA FEIRA. NESSAS RUAS, ENCONTRAM-SE PONTES EM PÉSSIMAS CONDIÇÕES COLOCANDO EM RISCO AS PESSOAS QUE FAZ TRANSLADO NESSAS RUAS.
O QUE VAI ACONTECER AGORA? 



quarta-feira, 18 de abril de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

Movimento Fora Marconi em Goiás

25 de abril é o Dia Nacional de Paralisação dos Servidores Públicos Federais


Crédito: Sindsef-SP

O governo anunciou novo pacote de incentivos à indústria na ordem de R$ 65 bilhões. Mais uma vez fica claro que o problema para atender as reivindicações dos servidores públicos não é a falta de dinheiro. O discurso de austeridade, portanto, aparece apenas quando o diálogo envolve os trabalhadores.
Com essa nova remessa, entre 2011 e 2012 o governo concedeu em incentivos e isenções aos empresários aproximadamente R$155 bilhões. Em contrapartida, no mesmo período, contingenciou das áreas sociais mais de R$105 bi.
Até o momento o governo tem se mostrado pouco sensível às reivindicações apresentadas pela categoria. Dos sete eixos que compõem a Campanha Salarial 2012 – que reúne 31 entidades nacionais em defesa dos servidores e serviços públicos – o Ministério do Planejamento assumiu apenas a possibilidade, ainda que remota, de estudar a apresentação de proposta para reajuste no pacote de benefícios como auxílio-alimentação, creche, transporte e plano de saúde.
 É preciso intensificar a luta! – Milhares de servidores públicos federais realizaram marcha em Brasília na no dia 28/03. A manifestação reuniu aproximadamente 4 mil trabalhadores de todo o país. Com bandeiras, faixas, cartazes e palavras de ordem, os manifestantes reivindicaram reajuste salarial e fixação da data base em 1º de Maio. Também pressionaram o governo a retirar da pauta os projetos que subtraem direitos dos servidores públicos, como PLP 549/09, que congela os salários por 10 anos, e o PLC 2/2012, que cria o Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais, o Funpresp.
Em frente ao Ministério do Planejamento aconteceu um grande ato político. Houve intervenções de representantes de várias entidades, entre elas a CSP-Conlutas que chamou a unidade no funcionalismo público e frisou a importância de estender essa unidade também aos trabalhadores do serviço privado e dos movimentos popular e estudantil. As diversas intervenções das entidades apontaram para a necessidade de construir uma forte paralisação no dia 25 de abril.
Os participantes permaneceram em vigília no local enquanto aguardavam os desdobramentos da reunião entre Fórum de Entidades Nacionais que compõem a Campanha Salarial 2012 e Sergio Mendonça, Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), cujo discurso permanece sendo o de austeridade fiscal e contenção de gastos.

Funcionalismo público vai parar   – A reunião realizada no dia 28/03 era para Mendonça apresentar respostas às reivindicações, protocoladas quando ele foi apresentado como substituto de Duvanier Paiva no ministério. As entidades cobraram retorno sobre a política salarial, recomposição linear de 22,08%, estabelecimento da data-base para 1º de maio e, também, sobre vários benefícios sociais – já discutidos em outros encontros e que há muito estão defasados.

Porém, não houve avançou no debate de nenhum dos pontos. Apesar de Sérgio Mendonça reconhecer a legitimidade de várias reivindicações, foi enfático ao afirmar que não existe possibilidade de conceder nenhum reajuste em 2012. Segundo o secretário, a política do governo vai ser de negociar nas mesas setoriais, acenando com possíveis correções de distorções entre as carreiras, mas sem qualquer concessão no campo geral.

Por isso, tentou marcar a próxima reunião de negociação somente para maio. Neste intervalo, realizaria encontros com alguns setores. Mais uma vez o governo aposta na divisão do movimento.

Devido à pressão das entidades, Sergio Mendonça recuou e agendou nova rodada de negociações no dia 24/04, véspera do Dia Nacional de Paralisação dos servidores. As entidades deixaram a reunião com o posicionamento de fortalecer o dia 25, fazer uma greve nacional de 24h que impacte publicamente e que traga à tona o drama que vive o servidor público hoje.

 Eixos norteadores da Campanha Salarial em 2012:

- Política Salarial permanente, com reposição inflacionária, valorização do salário-base e incorporação das gratificações.
- Definição de data-base (1º de Maio).
- Contra qualquer reforma que retire direitos dos trabalhadores.
- Implementação de negociação coletiva no setor público e direito de greve irrestrito.
- Exclusão de dispositivos antidemocráticos da LDO/LOA, como o artigo 78 da LDO/2011, que visam obstruir a negociação com os servidores públicos sobre os seus direitos.
- Retirada de Propostas de Emendas Constitucionais (PEC), Projetos de Lei (PL), Medidas Provisórias (MP) e Decretos contrários aos interesses dos servidores públicos (PL 549/09 –congelamento dos salários por dez anos, PL 248/98 –demissão dos servidores público por “insuficiência de desempenho”, PL 92/07 –cria a fundação estatal de direito privado, PL 1992/07 – transfere a aposentadoria dos servidores públicos para os fundos de pensão, PL 79/11 – cria a empresa para gerir os hospitais universitários, PEC 369 –restringe o direito à organização dos trabalhadores e o direito de greve, entre outros).

- Cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados e não cumpridos.

- Paridade entre Ativos, Aposentados e Pensionistas.

Veja aqui Carta Aberta à população sobre a paralisação

Fonte: Sindsef-SP

Sem Terra ocupam Incra em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul

16 de abril de 2012



Da Página do MST


Cerca de 300 lavradores do MST ocuparam o prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Campo Grande, nesta segunda-feira.
O Movimento apresentou uma lista com 16 reivindicações, entre elas a derrubada de uma liminar que existe em Dourados (MS) e impede a compra ou desapropriação de terras, que barra todo o processo de reforma agrária.
Os manifestantes também reclamam que não possuem dinheiro ou crédito para construírem suas casas ou comprarem sementes e insumos para plantarem. O Incra já entrou com uma ação para que o prédio seja desapropriado.
Ocupação

Desde sábado (14), 250 famílias do MST ocuparam a Fazenda Boa Esperança, localizada às margens da rodovia MS-134, há cerca de 10 quilômetros da sede do município de Batayporã.

As ocupações são parte da jornada de lutas do movimento, intitulada pela imprensa de “Abril Vermelho”. Nesta segunda, os acampados encaminharão uma série de reivindicações ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Não há prazo para que a fazenda seja desocupada. No ano passado, 300 famílias do movimento ocuparam a Fazenda Primavera, também em Batayporã. Neste período, eles permaneceram no local por diversos dias e só saíram após várias negociações.

A Jornada de lutas, além de reivindicar o cumprimento da Reforma Agrária, busca relembrar o Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em abril de 1996 no Pará, quando 21 integrantes do movimento foram assassinados pela Polícia.
Fonte:  http://www.mst.org.br

Agricultores do MST ocupam Incra em Santa Catarina por Reforma Agrária

16 de abril de 2012


Da Página do MST

Cerca de 500 agricultores do MST ocuparam a superintendência do Incra em Florianópolis, em Santa Catarina, na manhã desta segunda-feira (16/4).
A ação, que faz parte da jornada nacional de lutas, exige o assentamento das 500 famíias acampadas no estado e a efetivação de políticas para o desenvolvimento dos assentamentos, especialmente agroindústrias.

"Não houve nenhuma desapropriação no ano passado e, neste ano, apenas duas, pelas quais lutamos há muito tempo. O processo está muito lento", disse Altair Lavratti, da coordenação nacional do MST.

Os Sem Terra cobram do Incra a criação de um assentamento em uma área de 15 mil hectares de propriedade do Exército, que não tem utilização, no município de Papanduva, na região do planalto norte.

Os acampados reivindicam também a desapropriação de uma área da Monsanto, no município de Lageado Grande, na região oeste do estado, que está improdutiva.
Fonte:  http://www.mst.org.br

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Famílias camponesas tocantinenses ameaçadas de despejo - Mais uma vez o estado mostra de que lado esta.

*Por Pedro Ferreira

Acampamento nas Margens das Rodovias
Cerca de 1000 famílias camponesas que ocupam a fazenda Dom Augusto (Município de Porto Nacional-TO) a mais de um ano, receberam no ultimo dia 4 de abril uma liminar de reintegração de posse da área, sendo que o governo do estado (Siqueira Campos-PSDB) pretende cumprir a mesma.

A fazenda pertence a um grupo de ruralista de Santa Catarina que arrendava a área para o cultivo da monocultura (plantio de soja e cana), como também para criação de bovinos para o comercio de carne.

O acampamento Sebastião Bezerra da Silva (homenagem ao militante de direitos humanos assassinado em 2010 no estado) é o maior do Tocantins, segundo lideranças a cerca de 300 crianças na ocupação. As famílias temem que a ocupação se torne um novo Pinheirinho.

As famílias têm razão em temer uma reintegração de posse da área, pois ás ações por parte dos governos a serviço do capital privado tem mostrado a que interesses defendem. O Pinheirinho só é um exemplo mais recente do processo de criminalização da pobreza e dos movimentos sociais, como também de onde o estado é capaz de chegar (passando por cima da própria lei), para atender os interesses da burguesia.

Exemplos que mostram a ação criminosa do estado brasileiro contra os movimentos sociais e suas reivindicações, sobretudo no campo, não são raras, ao contrario, podemos evocar os casos mais emblemáticos como o massacre de Eldorado dos Carajás ou de Corumbiara, como também podemos citar as milhares de mortes que acontecem todos os anos por conflito de terras, como mostra o caderno de conflitos no campo lançado pela CPT todos os anos.

Ações criminosas por parte do estado em todos os seus níveis (municipal, estadual e federal) como também em todas as esferas (legislativo executivo e judiciário), são realizadas quase todos os dias no campo, contra os camponeses sem terra, os povos indígenas entre outros, e que infelizmente não ganham a mesma visibilidade que ganhou o caso do Pinheirinho devido ao isolamento.

Diante disso não cabe a nós apenas nos indignar, mais, sobretudo dentro dos limites de cada um nos mobilizar para denunciar esses absurdos, dando visibilidade a esses casos, e obrigando a esse estado burguês a recuar dessas ações.

Não tenham duvida de que em um estado onde impera a lei do Latifúndio, em que o governador agi como um ditadorzinho bufão, fará tudo para que seja garantidos os privilégios de seus pares. Por outro lado cabe a nós lutarmos contra essa decisão judicial absurda.

Façam moções de solidariedade as famílias e de repudio contra a ação do estado e encaminhem cartas ou fax para o Juiz Adhemar Chúfalo Filho da primeira vara cível da Comarca de Porto Nacional -TO. Edifício do fórum, Avenida Presidente Kenndy, lote E quadra 23, setor Aeroporto, Porto Nacional-TO- CEP: 77500-000, fones 63 33631144/1720. Fax: 63 33635659 ramal 212. Processo 2011.0010.6019-4

* Pedro Ferreira é Educador Popular e militante do Bloco de Resistência Socialista

terça-feira, 3 de abril de 2012

ATO CONTRA O CRIME ORGANIZADO QUE DOMINA O GOVERNO DE GOIÁS!






Convocamos a todas as organizações de luta da classe trabalhadora goiana e seus militantes a estarem presente nesta quarta-feira (04/04) ás 09h00 na Praça do Bandeirante (Centro de Goiânia-GO). Denunciando a população goianiense a máfia que tomou conta do governo em Goiás. E mostrando o interesse de quem eles têm defendido, que com certeza não é o da população goiana. 

A que interesses tem servido este governo que vem privatizando as empresas e outros bens públicos do povo goiano? A que interesses serve aqueles que têm acabado com o SUS em Goiás? A que interesses serve aqueles que estão acabando com o ensino público em Goiás?
Não basta nos indiguinarmos com tudo que esta acontecendo, temos que nos mobilizarmos, tomarmos as ruas e denunciar essa máfia. Gritemos!

Fora Marconi! Fora Demóstenes! Prisão e confisco dos bens dos corruptos e corruptores!

Dia 04 de Abril (Nesta quarta-feira)

Horário: 09h00 da Manhã

Local: Praça do Bandeirante – Goiânia - GO           

 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

DENUNCIA DE MORTE NAS OBRAS DE BELO MONTE

01/04/2012

Na manhã deste sábado foi feito um bloqueio na estrada que dá acesso aos sítios. Operários foram ameaçados de demissão por participar de greve

Sindicato tenta desmobilizar greve

Os operários da Usina Hidrelétrica Belo Monte continuam em greve por melhores condições de trabalho. As paralisações, que começaram na quarta-feira, 28, em apenas um canteiro, atingem neste sábado, 31, todas as unidades da obra. Segundo contagem dos trabalhadores, ao menos 80% dos 7 mil operários – novo número oficial informado pelo Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) – já aderiram a greve por melhores condições de trabalho. A morte de um operador de motosserra esta semana também teria contribuído para que se iniciasse o movimento grevista.

Na manhã deste sábado foi feito um bloqueio na estrada que dá acesso aos sítios. Apenas os ônibus que fazem o translado dos trabalhadores foram retidos.

“Estamos conscientizando os companheiros sobre o que está acontecendo aos poucos”, conta Fábio Kanan, armador do canteiro de obras Canais e Diques. “A gente explica que não existe baixada de seis meses em nenhum lugar, que não dá pra receber só mil reais por mês. O problema é que o sindicato não está do nosso lado, estamos isolados”, explica. Por conta disso, os trabalhadores lançaram, hoje, um abaixo-assinado para que o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Pará (Sintrapav), ligado à Força Sindical, não seja mais a entidade representativa da categoria.

Sindicato

Na quinta, 30, o sindicato tentou realizar uma reunião em praça pública com os trabalhadores, mas houve tumulto. “O presidente do sindicato disse que quem quer fazer greve é vagabundo, baderneiro”, relataram. Os trabalhadores também acusam o sindicato de não acompanhar e cobrar o cumprimento das pautas o acordo coletivo firmado no final do ano passado, e de não tentar reverter as demissões ocorridas nas greves anteriores.

Os trabalhadores temem pela estabilidade de seus empregos. “Nós fomos ameaçados de demissão. Os encarregados disseram que, se a gente fizesse greve, seríamos demitidos. Como já aconteceu“. Durante a greve, havia diversos funcionários de “farda azul” (cor do uniforme das chefias) filmando e fotografando ostensivamente os operários. Segundo os trabalhadores, o RH da empresa esteve reunido pela manhã, checando as fotografias e vídeos registrados durante as manifestações, para identificar as lideranças do movimento.

Pauta

Segundo o documento redigido à mão pelos grevistas, as reivindicações são: equiparação salarial, redução do intervalo da baixada (visita à família, quando são de outras regiões) de seis para três meses, melhores na comida e água, o fim do desvio de função, baixada para ajudantes de produção (cargo mais baixo na hierarquia da obra), capacitação para funcionários, plano de saúde, aumento do cartão alimentação (hoje, em cerca de 90 reais), aumento de salário, pagamento de horas extras aos sábados, transporte digno, a “troca” do sindicato representativo e o direito à baixada para os trabalhadores que decidirem, por conta própria, morar fora dos canteiros de obras. No final do documento, uma observação: “não atendendo as reivindicações, mantém-se a paralização”.

Segurança

 A morte de um trabalhador na última semana também levou a questionamentos mais fortes sobre as condições de segurança nos canteiros de obra. De acordo com os operários, os problemas são graves e a morte do operador de motossera não foi um fato isolado. “Ja ocorreram outras mortes nas obras e ninguém ficou sabendo”, denuncia um dos trabalhadores do canteiro Belo Monte. “Eles [a empresa] mandam o corpo pra família, porque eles moram fora, e ninguém fica sabendo de nada. Eles abafam. Mas não conseguiram abafar agora porque o peão era de Altamira”.

Texto: Ruy Sposati
Fotos: Pierre André Le Leuch e Ruy Sposati
Fonte: Movimento Xingu Vivo