sábado, 29 de setembro de 2012

Sérgio Leitão: O pesadelo do Código Florestal mal Começou



28 de setembro de 2012


Por Sérgio Leitão*
Do UOL


Como um ativo seguidor e participante dos debates sobre a reforma do Código Florestal, que se arrastam há mais de 12 anos, me vejo no papel de confessar que tenho tido dificuldade de entender cada nova maldade que as “Carminhas” da bancada ruralista inventam para destruir nossas florestas.

A impressão que tenho é que a cada momento são feitas novas propostas - como o fim da proteção da vegetação das margens dos rios localizados na região Nordeste, os chamados rios intermitentes - para assustar o governo, barganhar e arrancar novas concessões. Até porque se tem uma coisa que essa bancada sabe fazer muito bem é jogar verde para colher maduro.

E, do lado da presidenta, de onde seria possível esperar orientações para uma atuação coordenada para fazer valer a sua folgada maioria parlamentar, uma vez que praticamente não existe oposição ao seu governo no Congresso Nacional, o que se vê é um bate cabeça sem fim. Na verdade, é preciso dizer que nesse assunto, Dilma nunca quis aplicar o guia governamental de convencimento parlamentar, que fica reservado para momentos mais intensos da conveniência presidencial.

Foi assim que a bancada ruralista venceu mais uma disputa durante a votação do texto da Medida Provisória (MP) n?571/12, aprovado na Câmara dos Deputados na semana passada e ontem, no Senado. Esta MP foi feita justamente para preencher as lacunas que haviam sido criadas pelos vetos da presidenta ao texto de reforma do Código, aprovado em abril. Em troca da retirada da incômoda proposta sobre os rios intermitentes, as lideranças do governo aceitaram reduzir ainda mais a largura das faixas de terras a serem replantadas nas beiras dos rios nas já famosas áreas de preservação permanentes (APPs). Pelo visto, de nada adiantou o bilhetinho de Dilma puxando as orelhas dos seus ministros quando soube que eles haviam feito um acordo para aprovar esse texto. E agora, o que fará a presidenta?

A essa altura do campeonato é o caso de nos perguntarmos o que realmente está em jogo em um assunto que se arrasta há tanto tempo no Congresso Nacional.

A primeira coisa que precisa ser dita é que o debate sobre o Código Florestal vai muito além do que se deve proteger nas margens dos rios. Na verdade, reside no enfrentamento de uma espécie de cruzada do setor liderado pelas grandes empresas que dominam a agricultura brasileira para eliminar os limites fixados para o pleno uso da terra.

Nos últimos anos, a emergência da questão ambiental fez com que, no Brasil, as leis de proteção da natureza ganhassem mecanismos eficazes para que fossem aplicadas, como a vinculação do financiamento da produção à adoção das boas práticas agrícolas prescritas pelo Código Florestal. Com as mudanças do Código, porém, essas tais boas práticas simplesmente perderam boa parte do seu conteúdo ambiental.

Produzir mais e melhor, como de fato é possível, demolirá o discurso ruralista que desde o início vem pautando a desconstrução do Código Florestal. O argumento de que vai faltar terra para produção de alimento ou de que uma boa lei encarece o preço da comida esconde a verdadeira razão das disputas, revelando que o que as grandes empresas do agronegócio querem é não diminuir seus lucros astronômicos para adotar padrões de produção a que, diga-se de passagem, já estão obrigadas em outros países europeus e nos Estados Unidos - o que as levou a transferir suas atividades para cá. Até porque existem mais de 60 milhões de hectares de terras subutilizadas no país, que podem ser destinadas para que dobremos nossa produção agrícola sem que seja necessário desmatar uma única árvore.

Para o ex-Ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, é preciso que o Brasil debata um “programa amplo de avanço do agronegócio”, o que passa pelo estabelecimento de políticas que evitem a “amputação de áreas agrícolas”. Isto, na visão de muitos, é justamente o que o Código Florestal faz quando exige, por exemplo, que não se plante em toda a extensão de uma fazenda, respeitando as árvores existentes naquilo que a lei chama de reserva legal do imóvel rural (o tamanho desta reserva varia de região para região do país).

Assim, o que se viu até agora foi apenas a primeira parte da estratégia de desmonte da legislação de proteção das florestas brasileiras, que se concentrou inicialmente em anistiar e reduzir os níveis de exigências que o Código fazia para a recuperação das áreas que haviam sido ilegalmente desmatadas. Trata-se de uma reforma feita para resolver prioritariamente o passivo ruralista junto aos órgãos ambientais que bloqueia o seu acesso às fontes de financiamento nos bancos oficiais de crédito.

Em segundo lugar, a nova etapa do debate sobre o Código Florestal vai girar exatamente em torno da preocupação manifestada pelo ex-Ministro Roberto Rodrigues, uma das vozes mais influentes entre os ruralistas, que é a de garantir que não faltarão terras para a expansão do agronegócio.

João Sampaio Filho, produtor rural e ex-Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, fez a seguinte análise sobre o texto aprovado pelo Congresso em abril: “Claramente não é o código dos sonhos do setor produtivo, mas foi o possível e necessário para o agronegócio assumir o desafio de produzir mais alimentos... Os próximos anos serão vitais para colocar a legislação em prática e trabalhar para a revisão dos excessos.” Não é à toa que o novo texto foi apelidado de “Código Ruralista”.

Ou seja, mesmo que para consolo dos ambientalistas, o agronegócio confessa que pode muito, mas não pode tudo, ao menos não em uma única tacada. Mas ele deixa o aviso de que a agenda de reforma do Código realmente não acabou. Assim, embora pareça ainda não ser o nirvana para os ruralistas, é o prenúncio de que o pesadelo para as florestas mal começou.

  * Sergio Leitão, 48 anos, advogado, especializado em temas ambientais e sociais.
Diretor de Políticas Públicas do Greenpeace no Brasil.
FONTE:http://www.mst.org.br

sábado, 22 de setembro de 2012

PJR - RS SE ARTICULA E POTENCIALIZA A SUA CAMINHADA

alt

Dia 15 de setembro, aconteceu em Porto Alegre, o encontro de articuladores e assessores da PJR RS, para refletir sobre a caminhada e os passos seguintes da pastoral no estado. Entre os debates, destacamos a mobilização e a construção do processo do 3º Congresso Nacional da PJR.

O Congresso Nacional da PJR está prevista para ser realizado em 2013.
MUITO BEM GURIZADA!!!!
Fonte:http://pjr.org.br

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

BIBLIOTECA ESCOLAR

Nas sociedades contemporâneas, a leitura (em contexto escolar, profissional ou de lazer) assume um papel importantíssimo na promoção do desenvolvimento cultural, científico, político e, consequentemente, econômico dos povos e dos indivíduos. Por isso, tanto se tem refletido sobre a forma de incentivar e motivar as pessoas para a leitura, em especial as crianças e os jovens, que ainda não criaram e enraizaram esse hábito tão enriquecedor.


Teresa Gonçalves
Porém, uma boa parcela das Unidades de Ensino não dispõe de biblioteca como espaço para aprimorar a leitura dos/as alunos/as. O Colégio Estadual Professora Ricarda possui um acervo considerável, mas, não há modulados nenhum profissional (bibliotecário) para manter organizado e articular projetos de leituras junto aos demais professores/as. É uma realidade complexa, pois as diretrizes políticas do nosso Estado atrofiam as possibilidades de uma educação de qualidade.
Se realmente o estado fez um “Pacto pela Educação” se faz necessário mudar muita coisa para que tenhamos uma educação com eficácia e eficiência. Portanto, agradecemos aos estagiários/as que tanto nos ajudou para que tenhamos pelo menos o mínimo de espaço para a leitura e pesquisa para a nossa comunidade escolar.
Josivaldo Moreira de Carvalho



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

CAMPOS BELOS ENCONTRA-SE EM LUTO

Dois Campubelenses foram assassinados no município de Aragoiânia na grande Goiânia quando eles tentaram impedir um assalto em um supermercado, foram surpreendidos com o assaltante levando-os a morte. Os dois eram policiais civis e estavam de folga no momento do assalto.

Infelizmente, também em Campos Belos um senhor chega em sua casa na fazenda e por meio de uma discussão mata duas pessoas, tenta matar a esposa onde se encontra no hospital correndo risco de vida e após ele comete suicídio.

Um jovem foi esfaqueado nesta noite e corre rico de vida no hospital municipal de Campos Belos.

Bom, esses e outros acontecimentos como acidentes e brigas diversas chocaram nosso município nesta segunda feira.

AS FAMÍLIAS DAS VÍTIMAS RECEBA MEUS SINCEROS SENTIMENTOS!!!
Josivaldo Moreira de Carvalho

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Movimentos Populares do Nordeste Goiano: Organização, Formação e Luta.

1ª RODA DE CONVERSA NORDESTE GOIANO / CAMPOS BELOS - GOIÁS





No dia 11 de setembro de 2012 as 19:30 horas a Pastoral da Juventude Rural – Goiás realizou a 1ª Roda de Conversa com as organizações da Região Nodeste Goiano – Campos Belos acompanhado pelo Educador Pedro Ferreira Nunes representando a Rede de Educação Cidadã de Goiás.  Estiveram presentes 10 organizações onde cada uma falou sobre as suas bandeiras de lutas e as expectativas da roda de conversa. O Educador Josivaldo Moreira de Carvalho Assessor da PJR – Goiás provocou os participantes com algumas questões importantes de acordo com o objetivo deste encontro que o fortalecimento das nossas ações parta a construção de uma sociedade justa e solidária para o nosso povo.


1.       Quais as grandes dificuldades que enfrentamos hoje no nosso movimento/ pastoral?
2.       O que nos desafia diante dessas dificuldades?              
3.       O que propomos como ação para realizarmos coletivamente?
Após a conversa em pequenas rodas fizemos um debate sistematizando e direcionando o grupo presente para uma bandeira de luta comum em Campos Belos e Região.


Bandeiras que o grupo assumiu:
ü  Educação transformadora;
ü  Saúde, direito a vida;
ü  Comunicação social;
ü  Meio Ambiente;
ü  Juventude;
ü  Cultura popular;
ü  Soberania alimentar.





Eixos de fortalecimento dos movimentos/pastorais sociais:
·                    Mobilização;
·                    Articulação;
·                    Organização;
·                    Formação.
Foi formada uma coordenação deste grupo para encaminhar as reflexões / ações resultados da roda de conversa.
Fonte: Pastoral da Juventude Rural – Goiás
Josivaldo Moreira de Carvalho

Vejam mais fotos na link da Pastoral da Juventude Rural.

domingo, 9 de setembro de 2012

VEREADORES DE CAMPOS BELOS AUMENTAM SEUS SALÁRIOS!!!

Os Vereadores do Município de Campos Belos - Go reajustam seus salários, do prefeito, vice - prefeito e secretários em aproximadamente 19%. Que absurdo minha gente, ainda votaram as escuras da opinião do povo. Gente, não podemos deixar que "ESSES REPRESENTANTES DO POVO" continue no poder, VAMOS DIZER NÃO, NÃO, NÃO...
Gostei dos que não votaram Brasilino e Carlinhos, só que deveriam está presentes para dizer NÃO aos demais que votaram.
Agora, espero que o PREFEITO vete o tal reajuste!!!!
Veja reportagem completa no blog do Dinomar Miranda:

http://www.dinomarmiranda.com/2012/09/vereadores-reajustam-salarios-pressao.htm

sábado, 8 de setembro de 2012

RODA DE CONVERSA EM CAMPOS BELOS – GOIÁS NODESTE GOIANO




“Ai daqueles que pararem com sua capacidade de sonhar, de invejar sua coragem de anunciar e denunciar. Ai daqueles que, em lugar de visitar de vez em quando o amanha pelo profundo engajamento com o hoje, com o aqui e o agora, se atrelarem a um passado de exploração e de rotina.” Paulo Freire

A Pastoral da Juventude Rural de Campos Belos – Goiás tem o prazer de convidá-los para participar de uma Roda de Conversa com o objetivo de fortalecer nossas ações na construção de uma sociedade justa e solidária para nosso povo.
Local: sala de multiuso do Colégio Estadual Professora Ricarda situada na avenida Desembargador Rivadávia Licinio de Miranda centro.
Data: 11 de setembro de 2012
Horário: as 19:30 horas






CONTATOS
JOSIVALDO: 99619016—84572408.
LUCIANA: 96529247

Grito dos Excluídos 2012 em Goiânia

Vejam como foi o Grito em Goiânia com a redação de Pedro Ferreira Educador da Recid Goiás.


Ao contrário de milhares de brasileiros que resolveram relaxar no feriado prolongado ou de outros tantos que foram ver o desfile oficial,  militantes dos movimentos populares, pastorais sociais entre outras organizações da classe trabalhadora brasileira saíram as ruas para protestar e lutar contra essa realidade cada dia mais cruel que usurpa os direitos da classe trabalhadora e criminaliza a luta do movimento popular.

Em Goiânia logo cedo milhares de militantes populares se concentraram em frente a assembleia legislativa de Goiás, onde com uma grande ciranda iniciamos o nosso ato. Com bandeiras, faixas, cartazes, palavras de ordem, além dos nossos cantos de luta que fortalece nossa mistica e alimentando nossa alma tomamos as ruas do centro de Goiânia.

Nossa primeira parada foi em frente ao monumento em homenagem aos camaradas tombados durante a ditadura militar - Ouvimos Pinheiro Salles e Zezinho do Araguaia  que trazendo nos corpos as sequelas assim como as lembranças dos camaradas tombados naquele período. Mas também a força de quem não desistiu da luta e que ousam gritar - Por justiça ali em frente o poder judiciário que atua com uma agilidade incrível na criminalização da luta popular.

Nossa marcha seguiu adiante, subimos rumo a praça cívica, passamos triunfante ao lado do desfile cívico oficial - Tremam autoridades, pois nossa marcha de gigantes só irá sessar quando triunfarmos, por tanto tremam, pois os vencidos de hoje serão os vencedores de amanhã, já dizia Bertold Brechet.

Em frente ao Palácio do governo do estado denunciamos o descaso com a política de educação, saúde e moradia. Fizemos o enterro simbólico dessas políticas do governo, pois as mesmas não atendem as necessidades do povo. Continuaremos na luta contra a privatização da saúde, contra o sucateamento da educação e por moradia digna a todas e todos.

Sob o sol escaldante do nosso querido cerrado goiano descemos a avenida Goiás, paramos em frente ao grande hotel, para protestarmos contra a falta de espaços culturais para os artistas populares de Goiânia, ao contrario, os espaços existentes a exemplo do chorinho estão sendo fechados.

Chegamos então na praça do bandeirante. Anhanguera - Genocida dos povos indígenas, usurpador de terras e de riquezas - Eis ai o simbolo da elite goiana, um criminoso. Gritamos contra a criminalização da pobreza e dos movimentos populares, um grito tão emocionante e indignado como o da mãe que perdera o filho devido a violência de uma policia fascista a serviço de um estado fascista. Gritamos também por reforma agrária - Sim ela virá, mais do que nunca na lei ou na marra! 

Por fim escrevemos em um grande tecido, nossos sonhos, que nada mais é de que as lutas que fazemos no dia a dia pela construção de uma nova sociedade. Dom Tomas Balduíno a voz da resistência encerrou dizendo a luta há de continuar sempre enquanto houver excluídas e excluídos - Ouviu -se então viva a luta pelo socialismo!

Sim, assim foi o nosso grito - Queremos e lutaremos por Educação, Saúde, Moradia Digna, Reforma Agrária e o fim da criminalização da pobreza e dos movimentos populares. Queremos muito? Não, apenas um estado a serviço da nação que garanta direito a toda a população. Por tanto gritaremos hoje, amanhã e sempre. Enquanto for necessário, enquanto houver opressão!

"Se o presente é de luta, o futuro nos pertence." Che Guevara

*Pedro Ferreira - Educador Popular e militante do Bloco de Resistência Socialista

GRUPO DE JOVENS JASPEC DE CAMPO BELOS SE REENCONTRA





Ontem dia 7 de setembro de 2012 as 19:30 horas reuniram uns 15  jovens do Grupo de Jovens JASPEC. Foi um reencontro muito gratificante, pois foi um momento de rever a nossa caminhada, as ações que desenvolvemos durante todos esses anos. Queridos/as jovens, não se esqueçam que somos um TIJOLINHO na construção de um projeto popular para que tenhamos a sociedade que tanto sonhamos.
Articuladores/as do grupo.

Bom, finalizamos a reunião com delicioso jantar copiado do livro de receita da Izânia!!!!

"Juventude que ousa sonhar constrói o poder popular"

Obs: a data na imagem está errada (07/09/2012)

Convocação para o Grito dos Excluídos 2012 em Goiânia

7 DE SETEMBRO E OS EXCLUÍDOS E EXCLUÍDAS



1822 - Grito do Ipiranga, Grito minha gente da INDEPENDÊNCIA do nosso grandioso Brasil!!! Emancipação política do Território Brasileiro do Reino Unido de Portugal. O que significa independência afinal? O que é emancipação? Espera aí, o Brasil é independente com a maioria da população dependendo das ações políticas para sobreviver? O povo é emancipado enquanto se encontra preso em uma jaula ideológica capitalista que terroriza os pobres desse grandioso país?
Mim convidaram para fazer uso da palavra no desfile do 7 de setembro de Campos Belos - Go, aceitei e fazendo essa reflexão destaquei alguns pontos em função do tempo que determinaram:
  1. UNIVERSALIZAÇÃO DOS DIREITOS: Saúde, Educação, Transporte, Lazer, Segurança, Saneamento, Moradia entre outros;
  2. SAÚDE DIREITO DE TODOS: Pois ainda enfrentamos duras burocracias para o acesso ao tratamento de saúde e o processo de prevenção está atrofiado aos interesses políticos;
  3. SOBERANIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: A fome e a desnutrição ainda assolam o nosso Brasil e o mundo. Hoje soma aproximadamente 1 bilhão de pessoas que passam fome e se encontram em situação de desnutrição. A alimentação saudável sem agrotóxico é o que esperamos, pois hoje no Brasil cada pessoa consome cerca de 5,5 litros de agrotóxicos por ano através da alimentação;
  4. DROGAS: O Krack entre outras substâncias químicas assombram nosso povo, os/as jovens estão presos em uma cortina de fumaça gerada historicamente pela desigualdade social;
  5. MORADIA: Direito promulgada em 1988 na Constituição Federal, porém, no Brasil cerca de 17% da população não tem moradia compreendendo famílias com 4 pessoas, totalizando aproximadamente 32 milhões de pessoas;
  6. JUVENTUDE: Corresponde 26% da população Brasileira, 51 milhões de jovens que estão marcados pela violência gerada pela ausência de políticas publicas.

ISSO É INDEPENDÊNCIA???


HOJE O BRASIL GRITA!!!  É O GRITO DOS EXCLUÍDOS E DAS EXCLUÍDAS DESSE SISTEMA CAPITALISTA EXCLUDENTE QUE FORMATA UM BRASIL PARA POUCOS.
Fonte: Jornal Grito dos/as Excluídos/as nº 53, ano 18.

Josivaldo Moreira de Carvalho





terça-feira, 4 de setembro de 2012

FÓRUM DO GRITO EXCLUÍDOS E FORUM DOS MOVIMETOS POPULARES DE GOIAS

 
CONVOCA TODAS ORGANIZAÇOES E MOVIMENTOS POPULARES, PASTOAIS SOCIAIS E GRUPOS A FINS PARA  COLOCAR SEU BLOCO NA RUA  NO DIA 7 DE SETEMBRO
         O Fórum do Grito dos Excluídos e a Assembléia Popular de Goiás, é uma articulação de grupos e Movimentos populares, Mandatos Populares  e   Pastorais Sociais  que tem como finalidade: apoiar, ser solidário  na promoção da vida, na defesa dos direitos humanos e no resgate da cidadania, dando visibilidade a luta da classe trabalhadora .

         Nesse processo de 18 anos de existência, muitos movimentos e organizações já passaram por este espaço dando contribuições significativas. Este ano de 2012, diante da conjuntura atual, com uma articulação maior junto aos movimentos Populares  de Goiás, está sendo construído um processo de mobilização com o objetivo de explicitar a luta por políticas estruturantes em nosso pais, dentre elas, a luta por uma Educação de qualidade, pela não privatização dos bens públicos,   pela reforma agrária, por uma política de segurança publica, pela não  criminalização da pobreza e dos movimentos Populares e tantos outras questões da conjuntura que favorece a corrupção. 

         Por isso, nós do Fórum do Grito dos Excluídos e Movimentos Populares de Goiás, queremos convidar todos os Movimentos Populares e Organizações da Sociedade para  que na manhã do dia 7 de setembro, a partir das 8:00h, com a Concentração Na Assembléia Legislativa, organize seus blocos e vamos pra rua dizer que estamos atentos e atentas e queremos um estado  a “SERVIÇO DA NAÇÃO QUE GARANTA DIREITOS A TODA POPULAÇÃO”, Neste dia, queremos reafirmar nossa condição de classe trabalhadora nas ruas de Goiânia e sua participação é que nos Dara legitimidade para reafirmar o País que queremos construir.
Para maiores informações: ligue 3203-5322 ou 92076852

Atenciosamente,
                  
Articulação do Grito dos Excluídos  2012